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12 de mai. de 2013

Mama


Para Mama
"Para homenagear ela, recitava uma poesia bobinha, e todos os dias eu tinha um cartãozinho, dizendo como eu amava-a. Então eu cresci, e hoje não tem nem poemas nem cartão, mas o amor continua. Ela nunca mentiu, para mim, nunca. Sempre foi compreensiva, e sempre abraçava. Vi ela fazer sacrifícios, e tolerar minhas crises pacientemente. Vi ela sempre doce, e nos ensinou a sua simpatia. E hoje o único desejo que tenho é tornar-me como ela. Me chamava de flor "cor-de-rosa". Mãe tem que ser eterna." 
  

Obrigada Mama

Gabriela Barreto de Souza
XVI


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