Deu uma vontade de ser totalmente louca, revi toda minha literatura de vida, e pensei: será que não estou, me levando a séria demais? Não vou falar tudo que me vem a cabeça ou tomar o primeiro porre de minha vida, não, bem que a primeira opção é válida.
Quando se tem certa idade, você começa a pensar quando era criança, e como era chato ouvir de certos adultos, o que você fala hoje. Você para e pense que: será que a criança que eu fui, gostaria de ser quem sou hoje?
E nestes meus dilemas e momentos reflexivos (como eu sempre digo: momento: soco no estomâgo) é que eu lembro que eu era (sim, era, por que a versão gabriela light, entrou em em cena!) muito, mas muito chata.
Quando se tem certa idade, você começa a pensar quando era criança, e como era chato ouvir de certos adultos, o que você fala hoje. Você para e pense que: será que a criança que eu fui, gostaria de ser quem sou hoje?
E nestes meus dilemas e momentos reflexivos (como eu sempre digo: momento: soco no estomâgo) é que eu lembro que eu era (sim, era, por que a versão gabriela light, entrou em em cena!) muito, mas muito chata.
Então a dica de hoje: não leve a vida tão a sério, por que no final é tudo uma grande brincadeira.
Beijos, muchachos e muchachas
Gabi, XV
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