
Talvez o garoto prodígio de John Green, seria um Aquiles moderno, não queria apenas mente brilhante que prosseguiria n anonimato, mas sim, ter algo que pudesse deixar um legado, os rascunhos matemáticos que a todo o momento Colin esboça, deixa claro de uma maneira bastante cômica um dos seus objetivos.
O livro surpreende o leitor com curiosidades que recheiam as notas de roda pé, são peculiaridades que vão de explicações matemáticas, comentários religiosos, biografias importantes de ex-presidentes dos EUA, até anagramas e curiosidades, como a descoberta da televisão. Colin é um personagem único ( e olha que ele sabia dizer isso em pelo menos 9 línguas) uma de suas peculiaridades era que com qualquer palavra ele conseguia fazer diversos anagramas.
Ler John Green é surpreendentemente leve, um autor que consegue juntar tantos assuntos, informações e bobagens típicas da adolescência, em diálogos engraçadíssimos, sem ser clichê. Em resumo, é um livro muito fugging, para não ser lido.
Por Gabriela Barreto